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| O cenário na cidade de Lajedinho é de destruição | FOTO: Jornal da Chapada | | 
Entre as autoridades presentes que foram levar solidariedade ao prefeito Antonio Mário Lima e Silva, estavam o vice-governador Otto Alencar, que se emocionou ao ver as condições da cidade e do seu povo, os prefeitos da região Gidú (Boa Vista do Tupim), Natã Garcia e vários membros de sua equipe (Wagner), José Bonifácio (Ruy Barbosa). O vice-governador e secretário estadual de infraestrutura Otto Alencar, segundo o prefeito Gidú, prometeu lutar junto ao Governo do Estado para conseguir ajuda humanitária para a população, bem como ajudar na reconstrução da cidade. Neste domingo faltou água potável, alimentos e roupas em geral.
“Assim que chegar a Boa Vista do Tupim vou pedir à Assistência Social de nosso município para organizar uma campanha de doações para ajudar o povo dessa cidade”, disse abatido o prefeito de Boa Vista do Tupim. A promotora de Ruy Barbosa, doutora Marisa Jansen esteve no local e emocionou os moradores ao pegar um gatinho sobrevivente nas mãos. Próximo a ela, um cachorrinho vira-latas ofegava buscando abrigo entre as pedras revoltas do calçamento, dando sinais que sobreviveu à catástrofe, mas tinha ingerido muita água.
Relatos da população
O morador Gualberto Pereira Silva, de 60 anos, reside em Lajedinho há 10 anos e perdeu tudo que tinha. “A chuva começou pegar pesado a partir das 23 horas e durou até às 3 horas da manhã. Perdi tudo. Como diz o ditado foram-se os anéis e só ficaram os dedos. Para ter uma ideia do meu sofrimento, tive que tirar meu filho operado pelo telhado. Conseguir botar ele e a namorada em cima do telhado da casa”, informa ao Jornal da Chapada.
O morador Gualberto Pereira Silva, de 60 anos, reside em Lajedinho há 10 anos e perdeu tudo que tinha. “A chuva começou pegar pesado a partir das 23 horas e durou até às 3 horas da manhã. Perdi tudo. Como diz o ditado foram-se os anéis e só ficaram os dedos. Para ter uma ideia do meu sofrimento, tive que tirar meu filho operado pelo telhado. Conseguir botar ele e a namorada em cima do telhado da casa”, informa ao Jornal da Chapada.
Volume de água 
Uma tromba d’água formou-se por um grande volume de água e, em apenas 30 minutos de chuva, destruiu parte da cidade. Em meio aos resgates, tinham moradores levantando a hipótese de que a quantidade e força da correnteza se deu por conta de um rompimento de alguma represa próxima à cidade, fato que o Jornal da Chapada ainda não confirmou. “Essa é a segunda vez que acontece uma chuva como essa, a primeira foi em 2011, mas não com essa intensidade”, completa Gualberto Pereira Silva.
Uma tromba d’água formou-se por um grande volume de água e, em apenas 30 minutos de chuva, destruiu parte da cidade. Em meio aos resgates, tinham moradores levantando a hipótese de que a quantidade e força da correnteza se deu por conta de um rompimento de alguma represa próxima à cidade, fato que o Jornal da Chapada ainda não confirmou. “Essa é a segunda vez que acontece uma chuva como essa, a primeira foi em 2011, mas não com essa intensidade”, completa Gualberto Pereira Silva.
A família de dona Selma Oliveira Leão, que também mora no município de Lajedinho, disse que nunca viu uma chuva tão forte. Selma estava reunindo o que sobrou da casa da irmã que foi invadida pela água e está condenada a desabamento. “Resgatamos o que pudemos, pois o que importa agora é salvar a vida da gente”, disse Selma, que mora na parte alta da cidade, que sofreu menos com a enchente. Com informações e imagens do Jornal da Chapada)
 
 
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